"Temos um modelo de ficar pensando: 'hoje eu não vou errar isso, hoje não vou desagradar a Deus'; fazemos momentos de oração pela manhã, pra termos um dia abençoado. Levantamos uma expectativa pelo dia que ainda está vindo. Mas o modelo bíblico para meditar me parece mais aquele momento posterior ao dia de trabalho. Gênesis nos fala de um Deus que vinha no final da tarde e perguntava: 'e aí, como foi o dia hoje?'. Não era cobrança, era companhia" - Karl Kepler (núcleo CPPC zona Norte SP, em dez/08)
segunda-feira, 27 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
"Como não ter Deus? Com Deus existindo tudo dá esperança; sempre um milagre é possível, o mundo se resolve. Mas se não tem Deus, há-de a gente perdidos no vai-vem, e a vida é burra. É aberto perigo das grandes e pequenas horas, não se podendo facilitar... Tendo Deus é menos grave se descuidar um pouquinho, pois no fim dá certo. Mas, se não tem Deus, então a gente não tem licença de coisa nenhuma..." - Guimarães Rosa em Grande Sertão: Veredas (personagem Riobaldo)
quinta-feira, 16 de abril de 2009
texto lido pelo Cássio
O texto de Artur da Távola: "Casamento", lido pelo Cássio Martins (no Ciclo de Estudos Lore Finkelstein) no dia 13/04/09 pode ser encontrado em: http://www.pensador.info/frase/MzI4MzU/
terça-feira, 14 de abril de 2009
“Nas pesquisas que fizemos, constatamos que muito se fala em divórcio por aí, mas na verdade há um grande número de casamentos duradouros” (Lore Finkelstein – 13/04/09)
“Outra coisa que constatamos nas pesquisas quantitativas é que a percepção que as pessoas têm do casamento de seus pais influencia em como eles levam seus casamentos. Se temos a impressão de que o casamento dos pais é bom, tendemos a enfrentar melhor as dificuldades de nossos próprios casamentos. Torna-se algo significativo, que mereça permanecer” – (Lore Finkelstein – 13/04/09)
“É o outro quem define a nossa identidade” - (Lore Finkelstein – 13/04/09)
“As crises do casamento têm relação com identidade, pois durante a vida a gente perde uma identidade, pra ganhar outra” - (Lore Finkelstein – 13/04/09)
“Outra coisa que constatamos nas pesquisas quantitativas é que a percepção que as pessoas têm do casamento de seus pais influencia em como eles levam seus casamentos. Se temos a impressão de que o casamento dos pais é bom, tendemos a enfrentar melhor as dificuldades de nossos próprios casamentos. Torna-se algo significativo, que mereça permanecer” – (Lore Finkelstein – 13/04/09)
“É o outro quem define a nossa identidade” - (Lore Finkelstein – 13/04/09)
“As crises do casamento têm relação com identidade, pois durante a vida a gente perde uma identidade, pra ganhar outra” - (Lore Finkelstein – 13/04/09)
“A Bíblia sugere que o Samaritano ajudou o outro por amor. Mas foi por sentimentalismo? Ah! Que bonitinho, ele ali machucado, ai que vontade de ajudá-lo... (risos!) Claro que não! Ajudou porque havia no Samaritano uma pré-disposição em colaborar. Amor não é sentimentalismo, é decisão”. - (Cássio Martins – Ciclo de Estudos Lore Finkelstein, 13/04/09)
“Nós entramos no casamento com o pressuposto de que o casamento é pra durar. Separação nunca esteve em pauta. Diferente de quem entra no casamento pensando em uma porta de escape, uma rota de fuga já programada: ‘Ah! Se não der certo...’. Aí na primeira dificuldade que enfrentarem já acessa esta possibilidade. Se a separação não estiver em pauta, enfrentam a crise e passa” (Zenon – Ciclo de Estudos Lore Finkelstein, 13/04/09)
“Tem um livro bem interessante do Rollo May, traduzido no Brasil por ‘Amor e Vontade’. Em português não aparece muito a idéia no título, mas se compreendermos vontade como sinônimo de decisão, a idéia fica mais completa. Amar tem relações com processo de decisão, com reflexão e não SÓ com sentimento. Amar não é ser tomado por sentimento, passa pelo raciocínio” - (Zenon – Ciclo de Estudos Lore Finkelstein, 13/04/09)
“O que você lembra quando pensa em Cupido? Um menininho com um arco e flecha na mão? Pois é, no mito grego, Cupido é um homem, adulto, armado... Nossa geração transformou a imagem de amor em um aspecto infantilizado, Eros virou um menino travesso” - (Zenon – Ciclo de Estudos Lore Finkelstein, 13/04/09)
“O que você lembra quando pensa em Cupido? Um menininho com um arco e flecha na mão? Pois é, no mito grego, Cupido é um homem, adulto, armado... Nossa geração transformou a imagem de amor em um aspecto infantilizado, Eros virou um menino travesso” - (Zenon – Ciclo de Estudos Lore Finkelstein, 13/04/09)
“Como o povo tem dito por aí: Você quer ser feliz ou ter razão?”
(Cássio Martins – Ciclo de Estudos Lore Finkelstein, 13/04/09)
(Cássio Martins – Ciclo de Estudos Lore Finkelstein, 13/04/09)
“ Em uma discussão no casamento a sabedoria não está em convencer o outro a pensar como eu penso... nem em aceitar tudo o que o outro diz. A sabedoria está em construir, os dois juntos, uma terceira coisa, uma terceira via. Quem fazia muito isso era Jesus; os fariseus perguntavam: é isto ou isto outro? E ele sempre dizia: nem isso, nem aquilo, é outra coisa ainda”. (Cássio Martins – Ciclo de Estudos Lore Finkelstein, 13/04/09)
quinta-feira, 9 de abril de 2009
DIA 13/04/09 - 19h30 - auditório da FACES em São Paulo -
segunda parte Ciclo de Estudos Lore Finkelstein
Tema: Casamentos bons e duradouros
detalhes: singularplural@uol.com.br
“A relação conjugal só é ideal quando não é necessária para a sobrevivência de cada parceiro (...). Para relacionar-se plenamente com outro, você precisa primeiro relacionar-se consigo mesmo. Se não conseguimos abraçar nossa própria solidão, simplesmente usaremos o outro como um escudo contra o isolamento. Somente quando consegue viver como a águia, sem absolutamente qualquer público, você consegue se voltar para outra pessoa com amor; somente então é capaz de se preocupar com o engrandecimento do outro ser humano.
Se você é incapaz de desistir do casamento, então o casamento está condenado”.
frase atribuída a Nietzsche
Se você é incapaz de desistir do casamento, então o casamento está condenado”.
frase atribuída a Nietzsche
quarta-feira, 8 de abril de 2009
"O Ageu me pergunta sobre se a arte tem alguma contribuição para a juventude. Eu acho que sim. Eu tenho defendido a idéia da universalidade da arte; de que música é pra todo mundo. Não só a arte, mas o pastorado também, acho que todos são sacerdotes. Eu me considero músico amador, e estou satisfeito com isso. Pois se armador é o que arma, que se dirá quem é o que ama?!" - Roberto Diamanso (ciclo de estudos Lore Finkelstein)
terça-feira, 7 de abril de 2009
"O que nós temos visto na Holanda, onde moro, é que a legalização das drogas não elimina o tráfico, apesar de diminuí-lo um tanto. As pessoas comprarm drogas em umas espécies de cafés, de locais para consumo, mas há um cadastro, tem de ser maior de 18 anos e tudo, mas mesmo assim com estes limites, ainda é comum ouvir notícias de traficantes presos no aeroporto" - Lore Finkelstein (06 de abril de 2009 - Ciclo de estudos)
"Sinto que os jovens, pelo menos na Alemanha ou Holanda, que é onde eu convivo, têm uma busca pela espiritualidade sim. Mas acabam buscando uma sensação coletiva, a meu ver, pouco profunda. Eles gostam de ficar juntos, cantando. Eles não querem saber de Deus, mas querem a Madona, que canta e eles cantam juntos, buscando uma unidade, mas que passa logo" - Lore Finkelstein (abril/2009)
PSICOTEO
Conversando nas interfaces, a proposta é um diálogo entre a PSICOTEOLOGIA e a TEOLOGIA (principalmente em sua vertente cristã), sem que haja hierarquia. Para isso, por vezes usamos como ferramenta a antropologia. Alguns textos, pensamentos, fotos e devaneios surgidos nas reuniões do CPPC (Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos) e nossos grupos de estudos.
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