terça-feira, 14 de abril de 2009


“Nas pesquisas que fizemos, constatamos que muito se fala em divórcio por aí, mas na verdade há um grande número de casamentos duradouros” (Lore Finkelstein – 13/04/09)


“Outra coisa que constatamos nas pesquisas quantitativas é que a percepção que as pessoas têm do casamento de seus pais influencia em como eles levam seus casamentos. Se temos a impressão de que o casamento dos pais é bom, tendemos a enfrentar melhor as dificuldades de nossos próprios casamentos. Torna-se algo significativo, que mereça permanecer” – (Lore Finkelstein – 13/04/09)


“É o outro quem define a nossa identidade” - (Lore Finkelstein – 13/04/09)

“As crises do casamento têm relação com identidade, pois durante a vida a gente perde uma identidade, pra ganhar outra” - (Lore Finkelstein – 13/04/09)

Um comentário:

  1. Primeiramente quero parabenizá-lo Alex, não apenas pela iniciativa do Blog, mas também pela pronta atualização.
    Tem um autor junguiano (Guggenbuhl-Craig)que admiro muito e que diz exatamente o que a Lore comentou. Que nosso cônjuge é a pessoa que mantém a relação mais horizontal possível com a gente, daí ele nos espelhar tão bem, e é exatamente isso que nos fará crescer mas que também tanto nos irrita. E que após algumas crises mudamos tanto que seria necessário nos descasarmos para nos recasarmos então, com a mesma pessoa, só que também trasformada.
    Acho muito legal pensar assim, pois não é apenas manter um casamento, mas ter a coragem de transformá-lo para que a relação se mantenha. "Mudar para manter a semente inicial do que sempre foi".
    Abraços,
    Deusa

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